Trouble
Quando, num sitio com centenas ds pessoas, de cada vez que eu levanto a cabeça e olho em volta vou os meus olhos param sempre na mesma pessoa, esteja onde estiver (normalmente na outra ponta), sei que me estou a meter em sarilhos.
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Quando, num sitio com centenas ds pessoas, de cada vez que eu levanto a cabeça e olho em volta vou os meus olhos param sempre na mesma pessoa, esteja onde estiver (normalmente na outra ponta), sei que me estou a meter em sarilhos.
De cada vez que entro na página principal e vejo lá o nome deste cantinho o meu primeiro pensamento é "olha que giro, um blog parecido ao meu!", depois quando me apercebo que é o meu fico em extase quase aos saltinhos.
Por isso muito obrigada Sapo! E, pessoas novas por estas bandas: sejam bem-vindas e voltem sempre.
É para me dizerem se mudo ou não de emprego. E mudar de emprego é uma coisa que eu quero muito! Mas depois, de cada vez que o telefone toca com um número desconhecido (que tem sido muitas vezes raios! parece que tem toda a gente o meu número enganado estas últimas semanas!) o meu coração aperta-se a pensar nas pessoas. A vida é irónica: eu que nunca me senti completamente integrada em lado nenhum sinto-me aqui. Neste sítio onde eu não gosto de trabalhar. É por isso que eu não gosto de me apegar, fico muito dependente! E é por me ter apegado à eles que eu sei que me vai custar muito mais uma resposta positiva do que uma negativa.
Adoro as teorias da minha avó sobre a minha vida amorosa (ou falta dela, vá). Adoro! Deixem-me situar-vos. A minha avó é uma senhora tradicional com os seus 74 anos que se casou aos 16 e que desaprova um bocadinho o meu estilo de vida. Para começar devia ser enfermeira! Onde é que já se viu uma mulher que tinha tão boas notas ser mecânica? Se ao menos lhe ajeitasse o trator ao fim de semana, mas é que nem isso. E claro que o facto de quase aos 25 estar solteira não abona a meu favor. Só ainda não me inscreveu no "Love On Top" porque não percebe destas coisas modernas dos computadores mas já me fez saber repetidas vezes que lá arranjava um homem de certeza. Este fim de semana depois de nos cruzarmos com uma "solteirona" da terrinha com o novo namorado e a filha dele, passado o choque inicial vira-se para mim e diz: "Vês o que te vai acontecer? Esta também andava sempre a passear, foi a todo o lado e agora olha: está amigada com um divorciado que tem uma filha!". Isto pode chocar as mentes mais abertas mas ela não diz estas coisas por mal. Ela acha mesmo que estava melhor casada e já com bebés.
Claro que depois de ter escrito o post anterior me arrastam para um jantar onde mal chego lá percebo que sou a vela! A única pessoa que não faz parte de um casal. É a isto que eu chamo Karma instantâneo!
Como é que eu não tenho namorado? E eu não sei, juro que não sei. Mas começo a desconfiar que é por gostar de mim e por não me querer sujeitar a ser apenas mais uma. Não me importo de esperar mais um pouco.
Achava que o que já tinha ido não voltava mais. Estava completamente descontraída e a seguir em frente. Já nem me lembrava dele. Houve um encontro inesperado e uma conversa agradável e tudo o que eu quero agora é mais. Reabri a "ferida" que achava sarada.
Vai mesmo ter que ser um dia bom. Mas I feel it por isso vai mesmo!
É por causa dos frascos de vidro minha gente!
Estive quase para estatelar um no chão da cozinha que era para ele aprender, mas fui melhor que isso, não me dei por vencida, e umas gotinhas de suor depois (mas isso deve ser do alerta...) e um torcicolo consegui.
Ando nisto de procura intensiva de emprego já há uns 3 meses e no início não achei que fosse ser tão complicado... Tendo eu acabado o curso há um ano e começado a trabalhar pouco tempo depois, não estou disponível para um estágio comparticipado pelo IEFP. Os outros anúncios que aparecem é para director XPTO e pedem uns 10 anos de experiência. Assim fica mesmo muito dificil mudar, de área e de vida.